1. |
O Bramir da Besta
02:36
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A essência obscura nos guia em meio à neblina
A sombra que me persegue, me protege
Em meio à pútrida existência celeste
Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida
A luz se torna trevas
O berro maldito ecoou
Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão
O estranho sentimento do caos
De cada fluxo escoa o sangue
A pálida tez demonstra a vida
Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos
Emana de mim o sofrimento
Contemplo em volta a escuridão
Sussurros, gritos, berros
Da penumbra saio e sinto
O odor de cadáveres escarlates
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2. |
Violando Túmulos
02:49
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À meia-noite, sempre no mesmo cemitério
Vivo, porém morto, vagueio alucinado
Guiado pela morbidez do céu negro
Tudo o que eu vejo é dor e desespero
Carrego dentro de mim todos os demônios
Aliados aos espíritos da eterna maldade
As bestas de Baphomet surgem na neblina
Com o veneno da antiga serpente em suas presas
Nos mais profundos túmulos
Deito-me sobre ossos, carnes e vermes
Onde nenhuma luz ousa chegar
Ouço os sombrios sons da morte
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3. |
Alucarda
04:28
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Sob a marca de Satã
Sacrificou a mãe ao nascer
Viveu uma infância de mentiras
Na penumbra de falsos pensamentos
Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial!
Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial!
Selando um pacto com o próprio sangue
Entregou-se aos prazeres carnais
Renegou Deus e todos os santos
Blasfemando o sagrado, destruindo o eterno
Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial!
Belphegor! Beelzebuth! Astaroth! Satanachia! Belial!
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4. |
A Morte
02:19
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Nas ruas desertas vagando sem rumo
Sigo em frente sem olhar para trás
Percebo algo por perto seguindo os meus passos
Vivendo num mundo fantasma consumido pelo ódio
A minha alma está perdida submersa em um mar de chamas
Agonizando em eterno rancor e loucura
Na escuridão de meus pensamentos fico à sua espera
A vejo negra como o mais profundo abismo
Com seu olhar vazio me fitando
Possuído pela maldade, cego pelo ódio
Posso sentir o inferno queimando à minha espera
Enquanto houver vida, ela estará aguardando o último suspiro
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5. |
A Queda
02:02
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Em frente ao majestoso império
Demônios riem e dançam
A dança macabra da morte
Na calada da noite eles berram
Gritam ceifando o vento que uiva
Embriagados pelo ódio ao terno
As faíscas iluminam o céu
A fogueira dos cadáveres crepita
O ritual da morte ruma o crepúsculo
Das sombras ascende o ser solitário
Do furor do ódio tece a força
Nas trevas dilata o espírito
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6. |
Espectro
02:51
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Vivia aquele ser tenebroso na caverna putrefata
Sombras e espectros em seu espírito dançavam
Cálido espreitava a noite na selva amaldiçoada
Ansioso e trêmulo enquanto o ódio arrebatava
Acorrentado em seu antro nos confins sangrava
Sedento e faminto na penumbra desgarrada
Bramiu, enfim, o caos rasgando a noite gélida
Furioso e alucinado destroçou a selva eterna
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7. |
Anticruz
02:36
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Maldito Deus, destrua sua existência
Um símbolo de terror para manipular os fracos
Sem piedade, vomite na podridão da humanidade
Sufoque-a em suas próprias mentiras
A cada cruz invertida, a vitória
Na perdição do pecado, profanem a virgem
Junte-se aos mortos na destruição
Erguendo-se em meio ao banho de sangue
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8. |
Suspiria
03:02
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Nem tudo parece ser o que é
Onde tinha tudo para ser tranquilo
Era na verdade um covil
Rainha Negra!
Contos macabros não irão assustá-la
Nem mesmo os vermes em seus cabelos
Conte os passos e siga-os
Lembre-se: Segredo! Íris!
Helena Markus!
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9. |
Caverna Patos, Brazil
Suja, sombria e primitiva: Caverna.
Duo black metal de Patos/PB formado em março de 2012 com o
veneno da antiga serpente correndo em suas veias, proliferando a mensagem do mal já eternizada antes pelos antigos Hellhammer/Celtic Frost, Bathory, Venom, Darkthrone, Sarcófago e todos os outros malditos do subterrâneo.
Remember: Only Death is real!
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